Gaia, adorei ler teu texto. Sou de outra geração, de um tempo que não era comum a gente se expor tanto. Mas meus textos sempre foram assim como os teus, autobiográficos. Não sei se o teu é, de fato, ou só escrito na primeira pessoa. Gostei de perceber pelos comentários como todos se sentem bem lendo, que não é algo tão terrível se sentir assim como estás te sentindo. Que bom que hoje podemos expressar nossos sentimentos dessa maneira. Incrível, como as coisas mudaram. Sou de um outro tempo, mesmo, tentando me atualizar. Obrigada, querida.
Ô minha querida Gaía, eu espero que as coisas fiquem bem e se acalmem por aí. Que você volte a sentir alegria e, principalmente, se sentir em casa na sua casa nova. Estou por aqui caso queira tomar um café “virtual”. 😘
obrigado pela troca. me identifiquei horrores. a ansiedade vira medo muito facilmente; vira um medo da ansiedade. 'medo de ter medo'. as vezes parar de lutar e aguardar o processo funciona melhor do que dar murro em ponta de faca. chegava a estados que me pegava colocando o rosto numa vasilha de água gelada no meio de uma madrugada fria (técnica 'cientificamente comprovada'), pelo desespero de sentir qualquer alívio. fazer polichinelos do nada sem ter a menor energia. nada funcionava como eu precisava. ela vinha e voltava quando tinha de ser. o corpo gritando por uma parada. exigindo prioridade. um grande abraço. dias melhores pra gente
Troquei a palavra ansiedade por "frantumaglia", como Elena Ferrante explicou em seu livro que leva o título dessa palavra: "é uma paisagem instável, uma massa aérea ou aquática de destroços infinitos que se revelam ao eu, brutalmente, como sua verdade e única interioridade". Explico: a palavra ansiedade aumentava a minha ansiedade (ao ponto de apenas ler sua news e não conseguir agradecer pelos ótimos textos). Espero que domingo todos esses sintomas acabem e que os dias ensolarados voltem.
Te abraço, Gaía! Convivo com ansiedade há muito tempo, mas por coincidência esse tema voltou com força na minha vida nas últimas semanas. Muito bonito seu relato força e um beijo pra vc😘
Gaia, adorei ler teu texto. Sou de outra geração, de um tempo que não era comum a gente se expor tanto. Mas meus textos sempre foram assim como os teus, autobiográficos. Não sei se o teu é, de fato, ou só escrito na primeira pessoa. Gostei de perceber pelos comentários como todos se sentem bem lendo, que não é algo tão terrível se sentir assim como estás te sentindo. Que bom que hoje podemos expressar nossos sentimentos dessa maneira. Incrível, como as coisas mudaram. Sou de um outro tempo, mesmo, tentando me atualizar. Obrigada, querida.
Uau! A paralisia da ansiedade e a raiva que se confunde com o medo... como entendi (e pude sentir) cada linha deste texto! ❤️
Ô minha querida Gaía, eu espero que as coisas fiquem bem e se acalmem por aí. Que você volte a sentir alegria e, principalmente, se sentir em casa na sua casa nova. Estou por aqui caso queira tomar um café “virtual”. 😘
obrigado pela troca. me identifiquei horrores. a ansiedade vira medo muito facilmente; vira um medo da ansiedade. 'medo de ter medo'. as vezes parar de lutar e aguardar o processo funciona melhor do que dar murro em ponta de faca. chegava a estados que me pegava colocando o rosto numa vasilha de água gelada no meio de uma madrugada fria (técnica 'cientificamente comprovada'), pelo desespero de sentir qualquer alívio. fazer polichinelos do nada sem ter a menor energia. nada funcionava como eu precisava. ela vinha e voltava quando tinha de ser. o corpo gritando por uma parada. exigindo prioridade. um grande abraço. dias melhores pra gente
aaah obrigada pela indicação ❤️
duas seguidas, na terceira vcs podem pedir musica hahaha
❤️
Dessa vez eu te ouvi, achei gostoso e apesar do tema difícil, me deu quentinho no coração.
Que domingo faça sol, por favor!
até fez, mas hoje nublou de novo! e nosso almoço no bar & lanches?
que texto mais lindo. como gosto de te ler às sextas e não me sentir só <3
seu elogio vale dois <3
Ao invés de ler, como faço toda semana, dei play para ouvir. Adorei acompanhar o texto com suas entonações e pausas.
obrigada :) as gravacoes vao dar uma pausinha junto com os textos ineditos (avisei nessa edicao) e voltam em novembro :)
Que o sol volte a brilhar para animar nossa primavera.
Dito isso, tenho andando muito mais ansioso do que eu imaginava que estaria.
Troquei a palavra ansiedade por "frantumaglia", como Elena Ferrante explicou em seu livro que leva o título dessa palavra: "é uma paisagem instável, uma massa aérea ou aquática de destroços infinitos que se revelam ao eu, brutalmente, como sua verdade e única interioridade". Explico: a palavra ansiedade aumentava a minha ansiedade (ao ponto de apenas ler sua news e não conseguir agradecer pelos ótimos textos). Espero que domingo todos esses sintomas acabem e que os dias ensolarados voltem.
nossa, sim demais. mas como é bom entender que o que a gente sente tem nome, né?
é como diz o meme: meninas com olho tremendo na última semana antes das eleições, me add!
eu fico com as mãos tremendo e suando
Te abraço, Gaía! Convivo com ansiedade há muito tempo, mas por coincidência esse tema voltou com força na minha vida nas últimas semanas. Muito bonito seu relato força e um beijo pra vc😘
pra todo mundo, né Luisa? sinto que, independente do que acontecer domingo, seguiremos na ansiedade ainda um tempo.
é mesmo :(
❤️
mais uma sexta que eu amo ler e ouvir
obrigada por acompanhar <2
minha ansiedade saúda a tua ansiedade
o mal do nosso século