Tão nostálgica quanto a Karen Blixen
Acabei de reler “A Fazenda Africana”, da Karen Blixen (ou Karen Christence, nome de batismo, ou Isak Dinesen, pseudônimo literário que caiu em desuso).
“Reler“ talvez seja desonesto: eu tinha certeza de que já tinha lido esse livro, que há anos carrego na estante naquela bonita versão da CosacNaif, até começar a ler e perceber que aqueles pa…
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