Adorei seu texto e me identifiquei muito com ele. Também tenho pelo menos tentado o ritmo mais lento como forma de rebeldia à ditadura da produtividade.
Eu acrescentaria um ponto a mais nas suas dicas. Para aqueles que estão conseguindo diminuir o ritmo, espalhe a palavra em voz alta! Tenho praticado muito isso no ambiente de trabalho quando tenho algum caso de sucesso de um trabalho num ritmo "normal". Acho legal também pararmos de romantizar o estado "sempre cansado", "sempre na correria".
Gaía Passarelli, és meu animal interior demais. Apenas mais uma breve reflexão sobre a lista de como fazer menos. Bacana as dicas, mas não achas um tanto contraditório que tudo também precise se transformar em um "to do list"? Mesmo quando a ideia é fazer menos? heheh enfim, só uma reflexão de uma pessoa igualmente cansada. Um cheiro pra você!
Gostei bastante da reflexão. Estamos sintonizadas. Estou aqui debruçada escrevendo sobre consumo de “cultura rápida” x “cultura lenta”, que é a que busco também, ja que hoje tenho tempo livre, mas confesso que ainda não tô lidando muito bem com ele. É muita falta de costume (mas hoje cochilei a tarde. Hahaha)
Ótima reflexão! A produtividade é o mal do mundo atual. Uma falsa produtividade. Fazer, fazer, fazer sem saber pra onde estamos indo. Como se fazer fosse sinônimo apenas de ação.
Adorei seu texto e me identifiquei muito com ele. Também tenho pelo menos tentado o ritmo mais lento como forma de rebeldia à ditadura da produtividade.
Eu acrescentaria um ponto a mais nas suas dicas. Para aqueles que estão conseguindo diminuir o ritmo, espalhe a palavra em voz alta! Tenho praticado muito isso no ambiente de trabalho quando tenho algum caso de sucesso de um trabalho num ritmo "normal". Acho legal também pararmos de romantizar o estado "sempre cansado", "sempre na correria".
Eu adoro a tua capacidade de observar os nossos tempos e traduzi-los em textos tão interessantes de ler ✨
Obrigada 💙
fazer menos me soa, cada vez mais, como fazer direito.
tem dias que penso que meu maior ato político é olhar pro teto em silêncio e deixar a louça do jantar pra amanhã.
essa ânsia de produzir virou nosso novo vício, e toda abstinência gera alguma culpa, né?
mas será que a gente precisa mesmo fazer tanto… ou só tem medo do que sobra quando para?
Que texto lindo!!! Estou neste momento exato. Observando, diminuindo refletindo sobre o tempo. Bjo
Gaía Passarelli, és meu animal interior demais. Apenas mais uma breve reflexão sobre a lista de como fazer menos. Bacana as dicas, mas não achas um tanto contraditório que tudo também precise se transformar em um "to do list"? Mesmo quando a ideia é fazer menos? heheh enfim, só uma reflexão de uma pessoa igualmente cansada. Um cheiro pra você!
Hahahhaaha, sim! Há uma incoerência charmosa (proposital?) aí 🙃
Que texto maravilhoso, muito obrigado! Senti que não estou sozinho nessa.
Tá todo mundo junto no cansaço
Tired of being alone in my tiredness
Fazer menos e mais devagar <3
E fazer melhor (ou não)
Gostei bastante da reflexão. Estamos sintonizadas. Estou aqui debruçada escrevendo sobre consumo de “cultura rápida” x “cultura lenta”, que é a que busco também, ja que hoje tenho tempo livre, mas confesso que ainda não tô lidando muito bem com ele. É muita falta de costume (mas hoje cochilei a tarde. Hahaha)
Ótima reflexão! A produtividade é o mal do mundo atual. Uma falsa produtividade. Fazer, fazer, fazer sem saber pra onde estamos indo. Como se fazer fosse sinônimo apenas de ação.
E sempre de olho no resultado
A paz que dá ficar deitado no sofá sem fazer nada. Nossa. É muito bom.
Precisamos redefinir o conceito de riqueza. Tempo de ação e tempo para reflexão. Do contrario seremos sempre um rebanho correndo para lugar nenhum.
Tentemos ser mais lentas e menos hiperconectadas (com as máquinas, ao menos). Boa parada!