Bourdan é como Mozart, um gênio indomável. Insuportável? Totalmente! Porém necessário para reduzir o glamour que há na gastronomia hoje. Só sei que toda vez que vou para o Uruguai eu me lembro dele. Quem for fã saberá o que ele dizia sobre lá. Parabéns pelo texto nu e visceral.
Pô, um exercicio que faço é ler textos e imaginar as músicas que casam com eles. Seu texto, para mim, casa com a música dezesseis do legião urbana ou the man in me do Dylan. Muito boa a leitura, parabéns.
Sinto saudade de toda aquela acidez. Quando ele se perdeu, lamentei, mas entendi. Há horas que a vida nos dá um tranco tão forte, que até os mais fortes perdem o rumo. Queria que ele realmente levasse a sério o lema que dizia ter, que seguia a "dieta Keith Richards, e que se servia pra ele, deveria servir para todos"
O Bourdain era demasiado humano, e isso o tornava tão magnético. Ao vê-lo, víamos uma pessoa com problemas, complicada, mas ao mesmo tempo aberta e que parecia abordar o mundo de uma forma genuinamente aberta.
Havia nele algo semelhante ao que havia em Maradona, não era o ídolo perfeito, tinha vários problemas, mas conseguia se conectar com as pessoas de muitas formas.
Passei uns bons anos da minha vida completamente obcecado pelo Bourdain e acompanhava tudo, mas comecei a pegar esse lance do personagem e vi que ele era meio chato, mas admito que bate uma saudade dele nessa época do ano e acabo vendo algum episódio dos programas dele. Dos livros lançados em português, só não tenho esse que você comprou primeiro (a nova edição da Companhia de Mesa está no meu carrinho da Amazon há meses).
Adorei a news, também adoro acompanhar sobre o Bordain, li o Miserável no paraíso, achei interessante mas ficou um gosto amargo...Bateu uma vontade de reler os livros dele.
Eu que traduzi "Em Busca do Prato Perfeito", é a única da dúzia de livros que traduzi que eu gosto, mas ele era um chato. Quando veio a SP me perguntaram se queria encontrá-lo e eu disse nāo.
Bourdan é como Mozart, um gênio indomável. Insuportável? Totalmente! Porém necessário para reduzir o glamour que há na gastronomia hoje. Só sei que toda vez que vou para o Uruguai eu me lembro dele. Quem for fã saberá o que ele dizia sobre lá. Parabéns pelo texto nu e visceral.
“alguém que, na real, era só um cara pé no chão que soube aproveitar oportunidades.” E isso é muita coisa. Amei o texto!
Adorei a news e sua visão do fim. Não devia ser fácil ser ser próximo dele, né?
Você viu que a ex assistente de muitos anos dele, Laurie Woolever, lançou um livro de memórias chamado "Care and Feeding”?
não tinha visto, mas entrou na lista! normalmente, duvidaria desse tipo de livro de homenagem póstuma, mas o do toni vitalle é muito legal!
Pô, um exercicio que faço é ler textos e imaginar as músicas que casam com eles. Seu texto, para mim, casa com a música dezesseis do legião urbana ou the man in me do Dylan. Muito boa a leitura, parabéns.
Sinto saudade de toda aquela acidez. Quando ele se perdeu, lamentei, mas entendi. Há horas que a vida nos dá um tranco tão forte, que até os mais fortes perdem o rumo. Queria que ele realmente levasse a sério o lema que dizia ter, que seguia a "dieta Keith Richards, e que se servia pra ele, deveria servir para todos"
também lamentei. mas com aquele retrofeeling de "talvez eu não fizesse melhor", sabe?
Torci o nariz no começo e acabei curtindo. Nada melhor do que ir até o fim - seja ele qual for.
O Bourdain era demasiado humano, e isso o tornava tão magnético. Ao vê-lo, víamos uma pessoa com problemas, complicada, mas ao mesmo tempo aberta e que parecia abordar o mundo de uma forma genuinamente aberta.
Havia nele algo semelhante ao que havia em Maradona, não era o ídolo perfeito, tinha vários problemas, mas conseguia se conectar com as pessoas de muitas formas.
"bom gosto para livros, filmes, musica, as coisas que importam" te amo gaía <3 e seus textos me fazem te admirar mais, querer ser mais amiga ainda!
coisas que importam: livros, filme, musica, tomar café com amigas <3
Adorei esta edicao! Amava o Bourdain!
Obrigado, Gaía!! Foi muito bom lembrar do quão foda era o Bourdain!!!
Passei uns bons anos da minha vida completamente obcecado pelo Bourdain e acompanhava tudo, mas comecei a pegar esse lance do personagem e vi que ele era meio chato, mas admito que bate uma saudade dele nessa época do ano e acabo vendo algum episódio dos programas dele. Dos livros lançados em português, só não tenho esse que você comprou primeiro (a nova edição da Companhia de Mesa está no meu carrinho da Amazon há meses).
por causa dessa edição fiquei sabendo que a tradução é do luiz horta!
Adorei a news, também adoro acompanhar sobre o Bordain, li o Miserável no paraíso, achei interessante mas ficou um gosto amargo...Bateu uma vontade de reler os livros dele.
Eu que traduzi "Em Busca do Prato Perfeito", é a única da dúzia de livros que traduzi que eu gosto, mas ele era um chato. Quando veio a SP me perguntaram se queria encontrá-lo e eu disse nāo.
nos livros sobre ele (e não dele) essa chatice transparece bastante.