Gaía, ótimo texto! Uma obs sobre Daisy Jones &the Six: achei o livro um pastiche de clichês sobre drogas&rock, não achou não? Bom, só li até 1/3, mas não creio que vá melhorar.... ;-)
Gostei de voltar nesse texto dois anos depois. Sua ideia de revisitar/reescrever textos me deu um motorzinho gostoso como exercício e animei em me rever com gentileza. Vou salvar esse seu texto aqui para uma edição especial lá no Texto e o Tempo. <3
Gaia estou aqui escondidinha, na cadeirinha de "estou tentando aprender a ler" posso? Ter me identificado demais com sua escrita, me questiono se estou no caminho certo. Adoro te ler guria!
Mais uma vez citei seu texto na minha newsletter. Aparentemente eu faço isso em quase todas as edições. Enfim, tudo isso pra dizer: muito obrigada pelo conteúdo (necessário) que você produz. Um beijo! 🥹♥️
que delícia de texto, Gaía. tô às voltas com a escrita aqui. travada e tal. te ler meu deu vontade de encontrar, imediatamente, uma forma de destravar. estamos, mesmo, sempre tentando. ♥️
Tô muito feliz com a repercussão aqui entre leitores e leitoras. Foi bom ter reencontrado e reeditado. Qdo publiquei lá em 2021 acho q passou meio batido.
gaía, preciso dizer o quanto gostei desse tema! acompanho sua news há um tempo e o texto de hoje me tocou profundamente. comecei a escrever por aqui por hobbie e, assim como você, sobre música. vencer a vergonha está sendo um desafio imenso, pois mesmo sendo jornalista tenho certa insegurança em mostrar minhas produções para o mundo. você é uma inspiração, obrigada por compartilhar seu talento conosco!
Que delícia de texto!!! Eu sempre fui apaixonada pela escrita, mas fugi dela enquanto deu ou fui achando projetos que me levaram a ela, mas sem ter muito a minha cara. A pandemia fez eu voltar pra esse lugar que eu larguei no fim da adolescência, quando eu sonhava ser escritora. Foram quase 30 anos pra voltar a isso, o que me devolveu para os livros, o prazer de lê-los, aos meus diários e até a terapia é um resultado disso. O caminho é longo até a gente acreditar no que estamos fazendo e começar a achar que está fazendo bem (mesmo que esse caminho seja muito longo). Enfim, tenho amado demais essa nova fase e ter resgatado isso mesmo que tenha demorado 3 décadas. 😘😘
Esse era o texto que eu abri o Substack a procura. Que bom que achei. Estou me desafiando a fazer aquilo que sempre fiz, apesar da inconstância: escrever. Eu adoro. Acho que me comunico melhor assim e, bom, acho lindo um textão. Mas, é aquilo: não me acho boa. Não acho que tenho boas ideias ou que o que quer que eu escreva seja interessante. Por isso, adoro ler sobre o processo e conselhos de outras pessoas para que eu me inspire e, sobretudo, olhe com mais carinho para a minha escrita que é tão prematura. Obrigada por esse texto!
Adorei a edição de hoje. Gosto da idéia de que escrever é uma atividade que só melhora com a idade. E gosto de envelhever. O engraçado é que, apesar de sempre ter escrito, somente após os 40 consegui começar a criar ficção. É como se só então tivesse compilado experiências suficientes que dessem "sustância" para os personagens, mundos e histórias aos quais queria dar voz.
É muito tudo isso, mesmo! Lembro de uma professora de redação jornalística na faculdade me dizendo: "Ninguém começa a escrever sendo um Zuenir Ventura, mas praticando, pode se tornar". É muito lindo e louco tudo isso.
também tem um lado bom de pensar que essa é uma atividade na qual vamos melhorando com a idade, né? o bowie tem uma frase ótima sobre isso: “Aging is an extraordinary process whereby you become the person you always should have been.”. acho que fala muito sobre encontrar nossa voz na escrita.
Me senti abraçada pela edição de hoje! Tem fases em que a solidão da escrita me pega mais, então esse abraço em forma de texto hoje era tudo o que eu estava precisando. Obrigada, Gaía!
É uma atividade solitária. Isso é incontornável. Mas fica menos solitária quando a gente encontra nossos pares - seja em páginas de livros, seja IRL, seja no Substack, rs.
Esse texto tá tão lindo que parece um cafuné.
Gaía, ótimo texto! Uma obs sobre Daisy Jones &the Six: achei o livro um pastiche de clichês sobre drogas&rock, não achou não? Bom, só li até 1/3, mas não creio que vá melhorar.... ;-)
Super. Drogas e rock p quem não viveu nem um nem outro. Mas tem momentos adoráveis tbm
Que achado esse substack. Que texto incrível
Gostei de voltar nesse texto dois anos depois. Sua ideia de revisitar/reescrever textos me deu um motorzinho gostoso como exercício e animei em me rever com gentileza. Vou salvar esse seu texto aqui para uma edição especial lá no Texto e o Tempo. <3
oba :D eu to gostando de reescrever os textos. tem tb a questão do alcance do Substack, que mudou muito em dois anos.
Gaia estou aqui escondidinha, na cadeirinha de "estou tentando aprender a ler" posso? Ter me identificado demais com sua escrita, me questiono se estou no caminho certo. Adoro te ler guria!
questionou ou apontou?
Por isso que digo, Gaía: escrever para sobreviver.
Ainda bem que você escreve, obrigada.
tá todo mundo tentando: sobreviver
Mais uma vez citei seu texto na minha newsletter. Aparentemente eu faço isso em quase todas as edições. Enfim, tudo isso pra dizer: muito obrigada pelo conteúdo (necessário) que você produz. Um beijo! 🥹♥️
que delícia de texto, Gaía. tô às voltas com a escrita aqui. travada e tal. te ler meu deu vontade de encontrar, imediatamente, uma forma de destravar. estamos, mesmo, sempre tentando. ♥️
Tô muito feliz com a repercussão aqui entre leitores e leitoras. Foi bom ter reencontrado e reeditado. Qdo publiquei lá em 2021 acho q passou meio batido.
O conselho 2 deve ser um dos mais óbvios e, ao mesmo tempo, menos colocado em prática da história rs
sobre a regularidade? com certeza
E o "para escrever é preciso escrever mesmo".
Eu mesmo vivo com ideias só pela cabeça.
gaía, preciso dizer o quanto gostei desse tema! acompanho sua news há um tempo e o texto de hoje me tocou profundamente. comecei a escrever por aqui por hobbie e, assim como você, sobre música. vencer a vergonha está sendo um desafio imenso, pois mesmo sendo jornalista tenho certa insegurança em mostrar minhas produções para o mundo. você é uma inspiração, obrigada por compartilhar seu talento conosco!
Que delícia de texto!!! Eu sempre fui apaixonada pela escrita, mas fugi dela enquanto deu ou fui achando projetos que me levaram a ela, mas sem ter muito a minha cara. A pandemia fez eu voltar pra esse lugar que eu larguei no fim da adolescência, quando eu sonhava ser escritora. Foram quase 30 anos pra voltar a isso, o que me devolveu para os livros, o prazer de lê-los, aos meus diários e até a terapia é um resultado disso. O caminho é longo até a gente acreditar no que estamos fazendo e começar a achar que está fazendo bem (mesmo que esse caminho seja muito longo). Enfim, tenho amado demais essa nova fase e ter resgatado isso mesmo que tenha demorado 3 décadas. 😘😘
Esse era o texto que eu abri o Substack a procura. Que bom que achei. Estou me desafiando a fazer aquilo que sempre fiz, apesar da inconstância: escrever. Eu adoro. Acho que me comunico melhor assim e, bom, acho lindo um textão. Mas, é aquilo: não me acho boa. Não acho que tenho boas ideias ou que o que quer que eu escreva seja interessante. Por isso, adoro ler sobre o processo e conselhos de outras pessoas para que eu me inspire e, sobretudo, olhe com mais carinho para a minha escrita que é tão prematura. Obrigada por esse texto!
Adorei a edição de hoje. Gosto da idéia de que escrever é uma atividade que só melhora com a idade. E gosto de envelhever. O engraçado é que, apesar de sempre ter escrito, somente após os 40 consegui começar a criar ficção. É como se só então tivesse compilado experiências suficientes que dessem "sustância" para os personagens, mundos e histórias aos quais queria dar voz.
(gente, se ninguém comentar do NEC SPE NEC METU eu vou ficar decepcionada)
Confesso que não entendi. Perdão? Kkkk
É muito tudo isso, mesmo! Lembro de uma professora de redação jornalística na faculdade me dizendo: "Ninguém começa a escrever sendo um Zuenir Ventura, mas praticando, pode se tornar". É muito lindo e louco tudo isso.
também tem um lado bom de pensar que essa é uma atividade na qual vamos melhorando com a idade, né? o bowie tem uma frase ótima sobre isso: “Aging is an extraordinary process whereby you become the person you always should have been.”. acho que fala muito sobre encontrar nossa voz na escrita.
Me senti abraçada pela edição de hoje! Tem fases em que a solidão da escrita me pega mais, então esse abraço em forma de texto hoje era tudo o que eu estava precisando. Obrigada, Gaía!
É uma atividade solitária. Isso é incontornável. Mas fica menos solitária quando a gente encontra nossos pares - seja em páginas de livros, seja IRL, seja no Substack, rs.